A Diretoria do SINTESPB se reuniu hoje (11) com a Reitora, Professora Célia Regina, e com o Chefe de Gabinete, o professor Luciano Albino, com o objetivo de discutir uma pauta com demandas dos servidores Técnicos Administrativos da UEPB.
Na ocasião foi protocolado o Ofício n° 011/2021 que apresenta à gestão as principais demandas da categoria que carece de uma discussão e negociação.
Principais demandas apresentadas:
- Estabelecer mesa técnica para discutir a Campanha Salarial Anual (período da gestão) e encontrar soluções negociadas para assegurar o CUMPRIMENTO da Lei da Data Base e do PLANO DE CARGOS, CARREIRA E REMUNERAÇÃO – PCCR;
- Estabelecer mesa técnica para o DESCONGELAMENTO DAS PROGRESSÕES e estratégias de pagamento dos retroativos desde 2018;
- Estabelecer Comissão para estudos de ATUALIZAÇÃO DO PCCR;
- Discutir normas de segurança sanitária e de saúde no período de pandemia e pós pandemia;
- Regulamentar o REGIME de trabalho HÍBRIDO, DE TRABALHO REMOTO E de trabalho presencial;
- Implantação da comissão permanente que promova ações de enfrentamento sobre o assédio moral;
- Instituir auxílio-creche e educação para as servidoras e os servidores;
- Estabelecer comissão para discutir propostas de Resolução para assegurar a eletividade de cargos administrativos da Ouvidoria e da Coordenação de Bibliotecas.
No decorrer da reunião a reitora se comprometeu em estabelecer um diálogo permanente com a categoria e com o SINTESPB para além de discutir, negociar a pauta apresentada e outras que poderão surgir.
Sobre as progressões, a reitora colocou que vem mantendo conversas regulares com o Governo do Estado, apresentando diversos cenários para que se possa o mais breve possível concluir a negociação, pois se entende que os servidores da UEPB não podem mais esperar, e que será importante a participação de todos nesse processo.
Para o presidente do SINTESPB/UEPB, Fernando Borges, a reunião foi bastante positiva e espera que se conclua essa negociação que vem se arrastando desde 2019. "Já é tempo de respeitar os direitos que estão previsto em lei. Não se justifica a falta de resolução do governo que vem de reunião em reunião postergando o direito do servidor que vem sofrendo ataques do governo federal e do governo estadual", concluiu Fernando.
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