SINTESPB/UEPB CONVOCA ASSEMBLEIA DOS TÉCNICOS

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O SINTESPB/UEPB convoca assembleia dos técnicos- administrativos, a qual será realizada no dia 14 de setembro às 9 horas no Auditório de Psicologia. A pauta da assembleia será a avaliação do processo de negociação com o governo do estado e a estratégia que será adotada pela categoria na negociação em curso. Relembrando o processo de negociação: 1) na assembleia realizada no dia 11 de julho, a categoria decidiu suspender a greve até o dia 11 de agosto com o objetivo de dar início ao processo de negociação, uma vez que o governo colocava que somente se sentaria para negociar, caso os servidores suspendessem a greve. Tanto os técnicos como os professores suspenderam suas respectivas greves; 2) a pauta definida pela assembleia foi: o cumprimento do repasse do duodécimo conforme aprovado na lei orçamentária de 2017, o descongelamento das progressões funcionais e o reajuste salarial; 3) na primeira reunião com o governo, foram levadas as propostas definidas na assembleia com base no orçamento de 317 milhões de reais. Tal proposta contemplava o descongelamento das progressões com retroativos e o reajuste salarial de 4%. A posiçao do governo foi de que o repasse para a UEPB seria os 4,66% do orçamento do estado, que poderia chegar aos 307 milhões ; 4) o SINTESPB/ UEPB e a ADUEPB elaboraram, a partir do montante de 307 milhões, a proposta de descongelamento das progressões a partir de julho de 2017 e o reajuste salarial de 4%. Tal proposta foi protocolada na Secretaria de Planejamento do Estado; 5) na segunda reunião, o governo falou da impossibilidade do reajuste salarial para não ferir a Lei de Responsabilidade Fiscal e que o montante repassado a UEPB seria de 290 milhões; 6) foi feita uma nova proposta por parte do SINTESPB/UEPB e ADUEPB, a qual contemplava apenas as progressões funcionais a partir do mês de agosto de 2017; 7) na terceira reunião com o governo, foi colocado que o governo estava disposto a liberar as progressões apenas dos anos de 2015 e 2016 a partir da folha de pagamento de agosto. No entanto, as entidades representativas rejeitaram a proposta por considerá-la injusta, uma vez que não contemplaria a todos servidores, pois uma parcela, mesmo que pequena, não seria beneficiada pela proposta. Portanto, foi feita um contra-proposta pelo SINTESPB/ UEPB e pela ADUEPB para que fossem descongeladas as progressões a partir de setembro, desde que contemplasse os anos de 2015, 2016 e 2017. O governo ficou de estudar a proposta e emitir uma resposta; 8) o governo solicitou a reitoria algumas informações sobre as despesas da UEPB, o que foi feito, segundo o reitor Rangel Junior. Ainda, a reitoria se comprometeu em reduzir os gastos com custeio para contemplar o pagamento das progressões de 2015, 2016 e 2017. Diariamente, o SINTESPB/UEPB conjuntamente com a ADUEPB cobram uma posição do governo sobre a contra-proposta colocada na discussão. A resposta do governo é de que ainda está estudando a proposta e que possivelmente terá uma definição até a semana que vem. As entidades tinham definido que só convocariam as suas respectivas assembleias após um posicionamento do governo, por entenderem que era necessário levar para a discussão uma proposta concreta para as categorias, sendo ela positiva ou não. Entretanto, em respeito as categorias, as entidades definiram convocar as suas assembleias independente da resposta do governo por entenderem que as próprias categorias deverão decidir sobre as estratégias que deverão adotar no processo de negociação em curso. O SINTESPB/ UEPB afirma que houve avanços no processo de negociação, uma vez que se tivessem aceitado a última proposta do governo, as progressões funcionais para quem progrediu em 2015 e 2016 já estariam creditados no salário de agosto pago em setembro. No entanto, em respeito a todos os servidores, rejeitou a proposta. Ainda, adverte, que todo processo de negociação é demorado, uma vez que ajustes nas propostas e contra-propostas são realizados. Para isso, o SINTESPB/ UEPB, respeitando o anseio da categoria, convoca uma assembleia para que o coletivo possa avaliar todo o processo de negociação e definir as estratégias que deverão ser adotadas daqui em diante. O SINTESPB defende e sempre defenderá os direitos de todos os que fazem o corpo técnico- administrativo da UEPB.

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