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O Sindicato dos trabalhadores em Ensino superior realizou na última quarta-feira, uma assembleia geral para definir os encaminhamentos da luta contra o arroxo salarial imposto pelo governo .
A assembleia iniciou-se as 9:30 da manhã, com informes sobre os processos judiciais sobre periculosidade, aprovação da resolução de remoção no CONSUNI e sobre a ida à plenária da Fasubra e a vinda dos membros da Federação à Paraíba na última semana.
Na análise da conjuntura política local, a mesa, o Prof. Nelson Júnior e alguns servidores convergiram sobre a necessidade de construir um movimento forte de mobilização, inclusive para construir um movimento paredista no próximo ano, caso nada melhore em termos de negociação com o Governo. De modo consensual, todos entenderam que os servidores estaduais vivem antecipadamente os cortes em direitos e garantias previstos pelos projetos de ajuste fiscal do governo federal, já que tiveram seus salários e progressões congelados, sem qualquer possibilidade de diálogo por parte do Governador.
A assembleia aprovou a criação de uma comissão de mobilização permanente para organizar e ocupar a Assembleia Legislativa durante as discussões da LOA e realizar demais manifestações. Também decidiram criar um calendário de luta; provocar reuniões em todas as cidades onde há campus da UEPB e cobrar da Reitoria o reforço à defesa da autonomia da UEPB.
Ainda como estrategia de luta, foi decidida uma campanha de filiação para que toda a categoria se una na difícil luta que nos aguarda em breve.
A assembleia iniciou-se as 9:30 da manhã, com informes sobre os processos judiciais sobre periculosidade, aprovação da resolução de remoção no CONSUNI e sobre a ida à plenária da Fasubra e a vinda dos membros da Federação à Paraíba na última semana.
Na análise da conjuntura política local, a mesa, o Prof. Nelson Júnior e alguns servidores convergiram sobre a necessidade de construir um movimento forte de mobilização, inclusive para construir um movimento paredista no próximo ano, caso nada melhore em termos de negociação com o Governo. De modo consensual, todos entenderam que os servidores estaduais vivem antecipadamente os cortes em direitos e garantias previstos pelos projetos de ajuste fiscal do governo federal, já que tiveram seus salários e progressões congelados, sem qualquer possibilidade de diálogo por parte do Governador.
A assembleia aprovou a criação de uma comissão de mobilização permanente para organizar e ocupar a Assembleia Legislativa durante as discussões da LOA e realizar demais manifestações. Também decidiram criar um calendário de luta; provocar reuniões em todas as cidades onde há campus da UEPB e cobrar da Reitoria o reforço à defesa da autonomia da UEPB.
Ainda como estrategia de luta, foi decidida uma campanha de filiação para que toda a categoria se una na difícil luta que nos aguarda em breve.
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