SERVIDORES DA UEPB EXIGEM O 13º JÁ

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O SINTESPB repudia a atitude do Secretário de Planejamento do governo da Paraíba que anteriormente (principalmente na época eleitoral) reconhecia a situação financeira da UEPB e agora de forma dirigida tenta passar uma situação constrangedora e terrorista sobre gestão e pagamento do 13º salario.

Como é sabido por toda comunidade Universitária a situação orçamentaria ora vivida pela UEPB nos últimos quatro anos da gestão do governo Girassol, que não vem respeitando a Lei 7.643/2004 que reza o repasse dos duodécimos da instituição em forma de percentual de Receita o que não vem ocorrendo.

A equipe do governo (ai se inclui secretários e alguns soldados rasos que ganham para defender as ideias laranja) vem publicitando que o orçamento vem tendo reajustes ano a ano (isso uma meia verdade), já que os repasses tem sido maiores (mas não na proporção que a lei determina).

Essa metodologia aplicada desde 2011 tem colocado a instituição e os seus servidores em constantes situações de terrorismo (onde a cada fim de ano), não se tem a certeza do recebimento de salários, 13º e principalmente o respeito ao mais básico do trabalhador: A SUA DATA BASE.

A equipe governamental (juntamente com os soldados rasos, mais bem remunerados) explicitou através das redes sociais e através de ofícios e usou até a imprensa oficial, o envio de mais recursos para o cumprimento da demanda orçamentaria em 2014 e isso têm sido feito desde 2011.

Estranhamos que a mesma equipe que propagava essa noticia que na época (eleitoral) era de garantir a tranquilidade da comunidade universitária, hoje é de acusações e colocando mais terrorismo a toda UEPB.

Isso para nossa avaliação é o começo do fim, pois temos que nos preparar para o pior em 2015, visto que, o governo rebaixa no orçamento O VALOR IDESTINADO A PESSOALde 310 milhões para R$ 243.163.000,00 isso é uma irresponsabilidade, visto que o próprio governo garante através de ofício uma suplementação de 32 milhões que somados aos 230 milhões do orçamento 2014 chegará ao fim do ano em 262 milhões gastos com folha de pessoal.

Desse modo fica inviabilizado o reajuste de 2015, vale alimentação e a própria modificação do PCCR aprovada pelo próprio governador.

O SINTESPB exige o pagamento do 13º e o mês de dezembro não só da administração central e sim do governo da Paraíba como vinha fazendo desde 2011, suplementando o orçamento e garantindo assim a justiça social de cada servidor (Docente e Técnico Administrativo) a receber seus parcos e suados salários.

O SINTESPB EXIGE QUE OS SOLDADOS RASOS PAREM DE PUXAR O SACO DO GOVERNO E PENSEM NOS COMPANHEIROS QUE PRECISAM RECEBER SEUS PARCOS SALÁRIOS NA UEPB.

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