Em reunião na manha desta sexta-feira, pela manhã com o reitor Rangel Junior, o Comando de Greve discutiu as reivindicações da categoria (Campanha Salarial 2013) e principalmente a Data Base que deveria está implantada desde o mês de janeiro de 2013 o que até esta data não ocorreu.
Depois de explanar que a universidade não tem condições de com o orçamento anunciar nenhum reajuste, por menor que seja o SINTESPB explanou que não abrirá mão do reajuste na Data Base que há 03 anos a UEPB vem descumprindo e mesmo que o reitor coloque um aporte ao orçamento é que possibilitará atender as entidades.
A Diretoria juntamente com o comando de Greve se coloca a disposição da luta pela Autonomia, mas que antes seja implantada nos contracheques a merecido reajuste e a concessão de benefícios.
Foi informado ao reitor que na assembleia a base dos servidores decidiu não aceitar que a volta dos comissionados, já que o concurso publico promovido em 2012, espera o chamamento dos aprovados, no que segundo o reitor, existe 45 aprovados esperando apenas a posse e que os comissionados que estão de volta são os cargos em que não estão na estrutura do concurso e depois desses 45 a UEPB estará completando os números de vagas do edital. O Sindicato irá solicitar a PRRH, a quantidade de servidores convocados do concurso 2012 e assim observar quantos ainda estão na espera da convocação e da posse.
Na reunião foram discutidas as modificações do PCCR que segundo o reitor, O SINTESPB poderá mandar as propostas de modificações para avaliação e que depois irá passar pelo CONSUNI.
O SINTESPB avalia que mesmo sendo repetido pelo reitor que se precisaria de aporte no orçamento e que se o governo devolver R$ 20 Milhões de 2010 e tudo que a categoria já conhece não se pode condicionar o cumprimento da Data base com as conversações politica com o governo, isso é papel do gestor, e que a categoria não pode mais sofrer com a falta de uma politica salarial para os trabalhadores e as entidades não se furtarão de promover este debate, mas antes a administração tem a obrigação de resolver as questões salarias dos trabalhadores que sofrem perdas desde 2009.
A greve continua, e cada vez mais forte e mesmo sem uma proposta convincente por parte do reitor, os servidores exigem que o gestor cumpra sua promessa de campanha. Nova reunião está marcada para a próxima sexta-feira dia 08 e esperamos até lá uma solução dessa injustiça com os trabalhadores da UEPB.
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